sábado, 26 de março de 2011

Seres da mitologia Celta e Germânica.




A primeira grande lição que os celtas nos dão é a da observação e do respeito pela natureza. Levavam sempre em consideração a Roda do Ano (estações), os elementos da natureza, os pontos cardeais, o Sol, a Lua, e valorizavam a energia de tudo o que os rodeava. Eles reconheciam a energia dos elementos da natureza. A terra, o ar, o fogo e a água são representações e formas diferentes de energia, e a partir desses elementos todas as coisas são formadas. É o que chamamos de energia elemental, que vem dos elementais, seres do mundo espiritual cuja tarefa é dirigir o poder divino para as formas da natureza.
As pedras, por exemplo, eram consideradas como as energias espirituais mais antigas da Terra, e guardavam ensinamentos profundos, que eram revelados quando eram reverenciadas. Toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras verticais espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos.
Os celtas se relacionavam com os elementos e com os seres elementais em seu cotidiano e em rituais de magia. A própria mitologia celta nos dá provas disso quando relata histórias nas quais os heróis se perdem no Outro Mundo, repleto de seres elementais.
Estes elementais são de varias espécies e cada um responsável por uma região, elemento, animal, ou até mesmo emoção.
Considerados Deuses menores eles eram os mentores de processos físicos naturais ou espirituais. Claro que para explicar a existência de tantas criaturas mágicas, era preciso situá-las num contexto coerente. Assim, desde os tempos mais remotos, foram criadas diversas teorias sobre suas origens. Na versão escandinava, quando Odin matou o gigante Imer, milhares de pequenas lagartas saíram de seu corpo, das crisálias em que se transformaram saíram homenzinhos minúsculos, estes seriam os precursores do reino elemental. Os Celtas chamavam seus duendes de Sidhe e acreditavam que eles viviam num mundo intermediário, uma espécie de paraíso terreno, de onde saíram para ensinar aos seus protegidos, como bruxos e druidas, os grandes mistérios da natureza.

Elfo:

Elfo é uma criatura mística da Mitologia Nórdica, que aparece com frequência na literatura medieval européia. Na  mitologia nórdica os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr


Älvalek, a Dança dos Elfos, (1866), pintado por August Malmström
Outros seres com nome etimologicamente relacionados a álfar sugerem que a crença em elfos não se restringe aos escandinavos, abrangendo todas as tribos Germânicas. Essas criaturas aparecem em muitos lugares. Literalmente, os elfos são gênios que, na mitologia escandinava, simboliza o ar, a terra, o fogo e água.
Os elfos são também descritos como semideuses associados à fertilidade e ao culto dos ancestrais, como os daimones gregos. Como espíritos, os elfos podem atravessar portas e paredes como se fossem fantasmas, o que acontece nas Norna-Gests þáttr. O mitógrafo e historiador islandês Snorri Sturluson referiu-se aos anões (dvergar) como "elfos da escuridão" (dökkálfar) ou "elfos negros" (svartálfar) e referiu-se aos outros elfos como "elfos da luz" (ljósálfar), o que frequentemente foi associado com a conexão dos elfos com Freyr, o deus nórdico do Sol (segundo Grímnismál, Edda Poético).


É possível que haja uma distinção de estatuto entre os grandes deuses da fertilidade (os Vanir) e pequenos deuses (os elfos). Grímnismál relata que Frey (um dos Vanir) era o senhor de Álfheimr. Lokasenna diz que um grande grupo de Æsir e elfos reuniu-se na corte de Ægir para um banquete. Menciona vários poderes menores, servos dos deuses como Byggvir e Beyla, pertencentes a Freyr, the lord of the elves, que eram provavelmente elfos, pois não são contados entre os deuses. Dois outros servos mencionados são Fimafeng (morto por Loki) e Eldir.
Um poema composto por volta de 1020, o Austrfaravísur ("Versos da Jornada para o Leste"), Sigvat Thordarson diz que, por ser cristão, recusou-se a entrar em um lar pagão, na Suécia, porque um álfablót ("sacrifício aos elfos") estava em curso. Provavelmente, tal sacrifício envolvia uma oferenda de alimentos. Da época do ano (próxima do Equinócio de Outono) e da associação dos elfos com fertilidade e ancestrais, pode-se supor que isso estava relacionado com o culto dos ancestrais e da força vital da família.
Elf-shot (ou elf-bolt ou elf-arrow, "flecha élfica") é uma palavra encontrada na Escócia e Norte da Inglaterra desde o século XVI, inicialmente com o sentido de "dor aguda causada por elfos", mas que depois passou a denotar pontas de flecha de pedra lascada, do neolítico, que no século XVII eram atribuídas pelos escoceses aos elfos e usadas em rituais de cura. Supostamente eram também usadas por bruxas (e, talvez, elfos) para causar mal a pessoas e gado. Tufos de cabelo embaraçado eram chamados elf-lock ("madeixa élfica") e supostamente causados por travessuras dos elfos. Paralisias repentinas eram às vezes atribuídas a golpes élficos.
A maioria dos elfos mencionados em baladas medievais inglesas são do sexo masculino e frequentemente de caráter sinistro, inclinados ao estupro e assassinato, como o Elf-Knight ("Cavaleiro Elfo") que rapta a rainha Isabel. A única elfa mencionada com frequência é a Rainha dos Elfos, ou da Elfland.


Fadas:

A fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticos, anglo-saxões, germânicos e nórdicos.

O povo  das fadas se originou a partir dos Povos Britânicos, Irlandeses e Escoceses, todos mais tarde seriam lembrados como " Velho povo"
O "Velho Povo" era de natureza pacífica e vivia em perfeita harmonia com a Mãe Terra. A Magia fazia parte de seu Cotidiano. Sua Localização supostamente teria sido nas Terras das atuais Ilhas Britânicas, de início durante a Idade do Bronze, para mais tarde expandirem-se por toda a antiga Europa.
Ao serem invadidas suas terras, os Fays teriam se refugiado em montanhas e colinas chamadas em gaélico de SIDHE ou SDH,( que significa Terras Altas ).
Estas novas terras passaram então a chamarem-se de " Fairland " ou " Terra das fadas".
Geralmente o povo das fadas eram gente pequena com a pele escura, usavam como se fossem flechas e dardos com venenos para caçar. Quando ouve a invasão em suas terras matavam seus inimigos da mesma forma que sua caça. Gerald Gardner ( bruxo moderno) declara em a bruxaria hoje que já esteve presente em um ataque deste tipo na Inglaterra.


As fadas dentro hoje do contesto mágico são definidas  como uma espécie de seres parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.

Porém nem tudo ligado as fadas é como as pessoas imaginam ser por exemplo as
Banshee ou bean sídhe, significa simplesmente "mulher dos Sídhe". Todavia, a expressão passou a indicar especificamente as mulheres sobrenaturais da Irlanda que anuncia  uma morte iminente com seus gritos e lamentos. Sua contraparte na mitologia escocesa é a Bean Nighe – a lavadeira que é vista lavando as vestes ou a armadura ensanguentada da pessoa fadada a morrer.









As fadas em geral são vistas pelos clarividentes como seres que cuidam da natureza, protegendo as plantas e animais. Como se mantessem um equilibrio entre as energias emanadas destes, com aquilo que vemos no mundo físico. Entre as fadas que são vistas há varios tipos, como seres grandes e pequenos, como possuindo asas e outros sem.


Como coloridas ou tons opacos, na verdade os elementais vão se adequar ao ambiente em que vivem. Locais umidos, teram mais em tons naturais a agua e até mesmo brejo, em florestas eles adquirem formas de árvores e folhas, mos campos e onda há flores elas se tornam chamativas.








Invocadas hoje pelas bruxas elas se tornam mensageiras entre o mundo material e espiritual. Porém nunca faça algo com as fadas que as desegradem, como por exemplo destruir aquilo que elas protegem ( a natureza ) e pedir o seu auxilio. Lembrando que há uma crença de que as fadas possuem caracteristicas vampiricas, isto é, quanto mais se trabalha com elas, mais energia elas desprendem de você. Este texto tem entonação simples e por vezes as pessoas consideram este interesse por fadas como regressão a infantilidade. Prefirimos então ser crianças e ver a verdade, do que ser adulto e não enxergar o que está na nossa cara.


















Circulo de Fadas:

“Vós, anõezinhos brincalhões, que círculos, à luz do luar, traçais de ervas amargas, que as ovelhas recusam; e vós outros que criais por brinquedo os cogumelos noturnos…”
William Shakespeare em
A Tempestade


As tradições européias que consideram as fadas como responsáveis por tais círculos foram compiladas pelo investigador americano Walter Yveling Evans Wentz (5). Segundo estas lendas:

“As fadas existem e é nos anéis onde, às vezes, costuma-se vê-las dançar. A erva jamais cresce alta na borda do anel, pois é da espécie mais curta e fina. No centro crescem, em círculo, os cogumelos das fadas nos quais estas tomam assento. As fadas são muito pequenas e gostam de cantar e dançar. Levam libreas verdes e, às vezes, bonés e casacas vermelhas”.

Adrien Leroux, de Lincy, em seus “Livres dê légendes” refere que as fadas na Noruega eram seres de grossa e enorme cabeça, pernas diminutas e braços desmesurados. Estes seres recebem diversos nomes segundo a região da Europa onde nos encontremos: fadas, elfos, gnomos…
“Atribui-se a elas a criação dos círculos verdes brilhantes, chamados elfdans, que às vezes se vêem nos prados. Inclusive hoje em dia, quando um camponês dinamarquês descobre um destes círculos à alvorada, diz que os elfos foram dançar ali durante a noite”.


Goblins 

Goblins são criaturas geralmente verdes que se assemelham a duendes. Fazem parte do folclore nórdico, nas lendas eles vivem fazendo brincadeiras de mau gosto.

Os goblins são normalmente associados ao mal( ao que é negativo da natureza). Diz-se que são feios e assustadores, fazem feitiçarias, estragam a comida. Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas, pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.
Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivo.
Também em O Hobbit, Tolkien coloca o Bugbear Beorn como uma classe diversa dos Goblins (Orcs) e Hobgoblins (Uruk-hai), consistindo, inclusive, em um dos seres que ajudam Bilbo, Gandalf e Torin Escudo de Carvalho.

Trasgos:

Trasgo é um ser encantado do folclore do norte de Portugal, especialmente da região de Trás-os-Montes. Rebeldes, de pequena estatura, os trasgos usam gorros vermelhos e possuem poderes

Trasgos pregam partidas e fazem maldades: partem louça, quebram vidros, arrastam móveis, espalham a fruta, mudam os objectos de lugar. Tal como o Zanganito e o Fradinho da mão furada o trasgo é um ser sobrenatural que parece-se com os seres humanos, é de baixa estatura e faz traquinice  maliciosas, principalmente de noite, dentro das casas.
Segundo as antigas crenças, os trasgos são pequenas “almas penadas”, crianças que não foram baptizadas que retornam para pregar partidas. Por este motivo, Trasgo pode também significar: aparição fantástica, espírito, diabrete, génio, duende e, em sentido figurado, pessoa traquinas.
No concelho de Vimioso, ainda há ruínas de um velho “moinho dos trasgos”. Os trasgos são por vezes confundidos com os tardos.

Duendes:
Na maioria dos relatos, os duendes são retratados como pequenos espíritos esverdeados e travessos, que vivem em um universo paralelo mas interferem nos destinos humanos. Quando são bem tratados, eles ajudam nas tarefas domésticas, mas se ficam zangados podem aprontar das suas, azedando uma jarra de leite ou inventando pesadelos para atrapalhar nossos sonos. Por isso, era costume em algumas regiões da Europa deixar um prato de mingau para agradar essas criaturas ou bater três vezes na madeira para desejar-lhes boa noite.


As primeiras lendas sobre duendes fazem parte do folclore celta e escandinavo num período não preciso da Antiguidade. O nome, entretanto, aparece bem depois, apenas em 1221, provavelmente como uma corruptela da expressão espanhola “Dono da casa”.

LEPRECHAUN - Irlandês enganador


No século 14, um anãozinho com chapéu de três pontas e avental de couro apareceu em uma versão modernizada de uma antiqüíssima lenda do folclore irlandês. Era o leprechaun, um ser fantástico que faz sapatos (está sempre consertando o pé esquerdo) e pode ser reconhecido pelo barulho das marteladas. Seu grande trunfo é ser o guardião de um pote de ouro. Quando capturado por um ser humano, ele se salva da morte prometendo revelar o esconderijo do tesouro, mas quase sempre acaba conseguindo enganar quem o capturou e desaparece.


Gnomos: 
Os gnomos são espíritos de pequena estatura amplamente conhecidos e descritos entre os seres elementais da terra. A origem das lendas dos gnomos terá muito provavelmente sido no oriente e influenciado de forma decisiva a cultura antiga da Escandinávia.

Com a evolução dos contos, o gnomo tornou-se na imaginação popular um anão, senão um ser muito pequeno com poucos centímetros de altura. É comum serem representados como seres mágicos não só protectores da natureza e dos seus segredos como dos jardins, aparecendo como ornamento. Usam barretes vermelhos e barbas brancas, trajando por vezes túnicas azuis ou de cores suaves. Na mitologia nórdica, os gnomos confundem-se com a tradição dos anões, pelo que não é invulgar associa-los a seres que habitam as cavernas ou grutas escuras e não suportam a luz do sol. No conceito geral, têm a capacidade de penetrar em todos os poros de terra e até de se introduzirem nas raízes das montanhas, explorando os mais ricos minérios ocultos e trabalhando-os com intenso e delicado labor. Como são difíceis de ver, simbolizam o ser invisível que através do inconsciente ou da imaginação e visão onírica tornam visíveis os objectos e materiais desejados pela cobiça humana. São os guardiões de tesouros íntimos da humanidade. Por vezes um gnomo capturado pode conceder desejos a um humano que o capture, mas a maioria das vezes o desejo realizado pode acabar por se tornar uma maldição. Tal atitude deve-se ao facto que um gnomo castiga com ardis o ser que odeia e, por isso, na imaginação popular da cultura europeia mediterrânea o gnomo é feio, disforme e malicioso.













Gnoms.
As formas demoníacas: a forma mais conhecida pelos continentes ocidentais é a forma humanoide deformada, com cores cinzas e negras. Dizem as lendas que é um ótimo lutador e faz estragos que podem até matar.

 
 Leanhaum shee 
 
O nome vem da palavra gaélica para uma namorada, amante ou concubina, e o prazo para um carrinho de mão ou de-montículo de fadas. 

É geralmente retratada como uma bela musa , que oferece inspiração para um artista em troca de seu amor e devoção; Leanhaum shee, esta freqüência em resultados loucura para o artista, bem como prematura. morte entanto WB Yeats popularizou uma perspectiva ligeiramente diferente esses espíritos, com ênfase na sua vampírica tendências:

 
















Leanhaum shee (amante de fadas) procura o amor dos mortais.. Se eles se recusarem, ela deve ser sua escrava, se consente, são dela, e só pode escapar por encontrar outro para ocupar seu lugar. A fada vive sua vida, e que desperdiçamos.  A morte não é fugir dela.  Ela é a musa gaélico, pois ela dá inspiração para aqueles que ela persegue. . Os poetas Gelicos morrem jovem, pois ela é inquieta, e não deixá-os permanecer muito tempo na terra - este é um fantasma maligno na literatura europeia.

Trolls:

Os trolls são criaturas antropomórficas do folclore escandinavo. Poderiam ser tanto como gigantes horrendos – como ogros – ou como pequenas criaturas semelhantes a goblins. Viviam em cavernas ou grutas subterrâneas.

















Na literatura nórdica, apareceram com várias formas, e uma das mais famosas teria orelhas e nariz enormes. Nesses contos também lhes foram atribuídas várias características, como a transformação dessas criaturas em pedra, quando expostas à luz solar.

Geralmente os trolls são descritos como criaturas humanoides, não muito inteligentes. Às vezes são descritos como gigantes nórdicos ou algo semelhante aos ogros, seus tamanhos variando a depender da história. Vivem pouco, até os 75 anos, e atingem a idade adulta aos 30 anos; não vivem em bando e são muito agressivos. Poucos conheceriam uma língua diferente da sua – o triolla mûn. Alguns são mais estranhos e raros, como os trolls do subterrâneo, que seriam menos inteligentes do que seus primos, porém mais fortes e agressivos, atingindo entre 2,35 m a 3,45 m de altura. Embora não considerados inteligentes, eram temidos, pois acreditava-se que dominavam a arte da ilusão.


Ogros:

O ogro é um gigante mitológico, seres repugnantes de uma coloração marrom-esverdeada por causa do seu habitat (os pântanos). São seres malignos por natureza que em algumas versões se alimentava de carne humana. Sua origem controversa, provavelmente uma alteração do latim Orcus, 'divindade infernal', ou do alemão antigo Ögr, "feio" ou "muito desajeitado".











Na mitologia, diz-se de um monstro que habita florestas isoladas e lúgubres. Na literatura infantil, um ogro famoso é o do conto de fadas O Pequeno Polegar.
Essas criaturas possuem um cérebro reduzido, o que justifica seus atos de insanidade, falta de competência e sua capacidade mental reduzida.


Anões:

Na mitologia germânica , um anão ( Inglês Antigo dweorg,  alto alemão antigo zwerc e gitwerc) é um ser que habita nas montanhas e na terra, e está associada com a sabedoria, metalurgia, mineração e artesanato. [ 1 ] Anões também são por vezes descrito como pequeno e feio, embora alguns estudiosos têm questionado se este é um desenvolvimento posterior decorrentes de representações cômicas dos seres. 




A etimologia da palavra anão é contestada, e os estudiosos têm proposto diferentes teorias sobre as origens do ser, inclusive, que os anões podem ter se originado como espíritos da natureza ou seres associada à morte, ou como uma mistura de conceitos.  
  Na mitologia nórdica , como registrado na Edda Poética oferecem diferentes origens míticas para os seres, a Edda Poética poema Völuspá detalha que o anões eram o produto do sangue primordial do ser Brimir e os ossos de Bláinn , enquanto que a Edda em prosa descreve anões como seres semelhantes a larvas que inflamou na carne do ser primordial Ymir , antes de ser dotado de razão pelos deuses.
 
Kobolds

Kobolds são espíritos e, como tal, fazem parte de um reino espiritual.  Entretanto, como com outros espíritos europeus, que muitas vezes habitam entre os vivos. Embora kobold é o termo geral, nos contos muitas vezes dão nomes para os indivíduos e classes de kobolds. 



As lendas de três tipos principais de kobolds.  Mais comumente, as criaturas são espíritos da casa de natureza ambivalente, enquanto eles, por vezes, desempenhar tarefas domésticas, eles jogam truques maliciosos se insultado ou negligenciado.
Outro tipo de assombra kobold locais subterrâneos, tais como minas.  O nome do elemento cobalto vem o nome da criatura, porque os mineiros medievais culpou o sprite para o e problemático natureza venenosa do típico arsenical minérios desse metal ( cobaltita e smaltite ) que poluiu outros elementos extraídos.
Um terceiro tipo de kobold, o Klabautermann , vive a bordo de navios e ajuda os marinheiros. 

Brownie

Brownie (Irlanda) - Eram duendes marrons que viviam nas casas e, se bem tratados, auxiliavam seus ocupantes com as tarefas domésticas enquanto estes dormiam. Um do Brownies mais conhecidos das Highlands da Escócia é Meg ou Maggy Mouloch. Meg teve um filho, Brownie-Clod, que era uma variação muito estúpida do brownie. Conta-se uma história de um certo moinho Fincastle considerado um lugar assombrado para qualquer humano que ousasse ali entrar após o escurecer. No entanto, uma noite, uma moça que estava fazendo um bolo para o seu casamento constatou que estava sem farinha, e como ninguém estava disposto a ir até o moinho, teve de ir sozinha. Ela fez uma fogueira, colocou um caldeirão com água para ferver e começou a moer a farinha. À meia noite em ponto, um homenzinho marrom e feio, entrou no moinho, dirigiu-se até ela e, quando ela lhe perguntou quem era, ele respondeu-lhe perguntando o nome dela. "Oh, eu sou eu mesma", ela respondeu. O brownie se aproximou mais dela, olhando desconfiado, de um modo desagradável, até que ela ficou com medo e despejou um concha de água fervente sobre ele. Com isso, ele berrou enfurecido e investiu contra ela. Ela se defendeu jogando o restante da água sobre ele. Mortalmente queimado, ele fugiu pela porta ao encontro de Maggy Mouloch que lhe perguntou quem era o responsável por feri-lo daquela maneira. Ele respondeu que havia sido ela mesma.


A moça não conseguiu escapar da cólera de Maggy por muito tempo. Mais tarde, quando ela já estava cansada, pediram-lhe para que contasse uma história e ela recontou como se livrara do brownie no moinho Fincastle. Sem que ninguém soubesse, Maggy Mouloch estava do lado de fora ouvindo cada palavra da história e imediatamente executou sua vingança, atirando um banco com três pernas violentamente contra a noiva que a matou na hora. Maggy Mouloch então encontrou um novo lar perto de uma fazenda onde os criados pagavam por sua ajuda com pão e creme. Ela era tão conscienciosa de seu trabalho que o fazendeiro resolveu demitir todos os empregados e contar só com o seu serviço. Ela se desforrou dele entrando em greve e tomando-se um bòggart por tempo integral, atormentando-o tanto que ele foi obrigado a recontratar o restante dos empregados.




Kelpie

A aparência do cavalo é forte, poderosa e deslumbrante. 
Sua pele era suposto ser preto (embora em algumas histórias que era branco), e parece ser um cavalo perdido, mas pode ser identificado por sua juba constantemente pingando. Sua pele é como a de um selo, suave, mas é tão frio como a morte quando tocado. cavalos da água são conhecidos por se transformar em belas mulheres para seduzir os homens em suas armadilhas. Entende-se que a narina do cavalo é o que cria a ilusão de grandeza.  O cavalo de água cria ilusões para manter-se oculto, mantendo apenas seus olhos acima da água para explorar a superfície, bem como a ilusão de aluno de um peixe. É sábio manter longe deles.

 A fábula da kelpie difere dependendo da região onde é contada.  Outras versões da história do Kelpie descrevem como "verdes como vidro, com uma crina ea cauda pretas que se curva sobre suas costas como uma roda" ou que, mesmo em forma humana, eles estão sempre a pingar e / ou ervas daninhas têm água em seus cabelos .
 O cavalo da água é uma forma comum de kelpie, disse que para atrair os seres humanos, especialmente crianças, na água para se afogar e comê-los. Ele realiza esse ato, incentivando as crianças a montar em suas costas. Uma vez que as suas vítimas caem em sua armadilha, kelpie da pele torna-se o adesivo e carrega-los no rio, arrastando-os para o fundo da água e devorá-los, exceto o coração ou o fígado. Um conto escocês comum é a história de nove crianças atraídas para trás um kelpie, enquanto um décimo mantém a sua distância. O kelpie persegue e tenta pegá-lo, mas ele escapa.  Uma variação deste é que o décimo filho simplesmente traços do nariz do kelpie, mas, quando o dedo fica preso a ela, ele pega uma faca do bolso e corta o próprio dedo fora.  Ele se salva, mas é incapaz de ajudar seus amigos como eles são puxados debaixo d'água com o kelpie. 

Nixies

Nixies  são  espíritos da água, que geralmente aparecem em forma humana.  
O espírito tem aparecido na mitos e lendas de todos os povos germânicos na Europa.

Embora nos últimos tempos, essas criaturas têm sido geralmente descrito como humanóides em forma (embora em muitos casos shapeshifting), o Inglês Knucker é geralmente descrito como um ancião ou dragão , atestando a sobrevivência do uso como outro qualquer "água-estar" ao invés de uma criatura humanóide exclusivamente.
Seu sexo, e suas tranformações em animais dependem do local em que habitam.  A Nix alemães e escandinavos são os seus homólogos do sexo masculino. The German Nixe or Nixie is a female river mermaid O Nixe alemão ou Nixie é um rio do sexo feminino sereia.
Se devidamente abordados os Nack nórdicos, ensinavam  um músico a tocar tão habilmente "que a dança das árvores e cachoeiras parar em sua música."


É difícil descrever a aparência real do nix, como um de seus atributos centrais foi pensado para ser metamorfose .  Talvez ele não tem nenhuma forma verdadeira.  Ele poderia se mostrar como um homem tocando violino em riachos e cachoeiras (embora muitas vezes imaginada como hoje, justo e nu, no folclore real estava mais freqüentemente usando roupas mais ou menos elegante), mas também pode aparecer para ser o tesouro ou vários objetos flutuantes ou como um animal, geralmente na forma de um "cavalo de rio"


A Nix alemão e Nixe (e Nixie) são tipos de rio merman e sereia que pode atrair os homens para se afogar, como o tipo escandinavo, parecido com o Celtic Melusina e semelhante ao grego Siren .O épico alemão Nibelungenlied menciona o Nix em conexão com o Danúbio , tão cedo quanto 1180-1210.
Nixes no folclore tornou-se espirito da água  que tentam seduzir as pessoas para dentro da mesma.  Os machos podem assumir diversas formas, incluindo a de um peixe, humanos e cobra.  As fêmeas são mulheres bonitas com a cauda de um peixe. Quando eles estão em formas humanas, eles podem ser reconhecidos pela orla de sua roupa molhada. As  nixes são retratados como maliciosos em algumas histórias, mas inofensivo e amigáveis ​​em outros.
Pixies

As pixies são criaturas mágicas bem pequenas, como se fossem uma mistura de fada com duende, tem características atraentes, são bonitas, possuem um par de asas e tem orelhas pontudas, geralmente vivem em plantações, e dormem dentro de plantas, galhos ocos e flores.

Na Idade média, Pixie era o nome dado as almas de criancinhas que morreram antes de ser batizadas, ou então, os filhos de Duendes com Fadas eram chamados assim, pois possuem as mesmas características elementais.
As verdadeiras pixies são retratadas pequenos seres vestidos com algum tipo de enfeite ou até mesmo nus, dão valor a qualquer coisa que encontram como, por exemplo, um pedaço de fita brilhante.


 Pixies são atraídos pelos cavalos, que quando os montam tem o prazer de fazer cachos nas crinas dos cavalos que montam e são curiosos como os gatos, gostam de explorar pequenas cavernas e até mesmo áreas grandes como um oceano ou fontes ocultas de córregos.

Selkies
Selkies são capazes de se tornar humana por tirar suas peles de foca, e pode retornar para selar forma, colocando-o novamente. Histórias sobre selkies geralmente são tragédias românticas.  Às vezes o homem não vai saber que seu amante é um selkie, e acorda para encontrá-los embora. Outras vezes, o ser humano vai esconder a pele selkie, impedindo-os de voltar para selar formulário. A selkie só pode entrar em contato com um ser humano especial para um curto período de tempo antes que eles devem voltar para o mar.

Selkies nem sempre são amantes infiéis.  Um conto fala do pescador Cagan que casou com uma mulher-foca. Contra a vontade de sua esposa ele zarpou perigosamente no final do ano, e foi preso lutando contra uma terrível tempestade, incapaz de voltar para casa.  Sua esposa mudou a sua forma de vedação e salva-lo, mesmo que isso significava que ela jamais poderia voltar ao seu corpo humano e, portanto, sua casa feliz.

Bruxos da sebe e do carvalho, termino por aqui este post, poderia descrever mais ( e vou só tenho que ir atrás de material) estou saindo do trabalho e assim que der eu volto.

8 comentários:

  1. Oi pessoa, eu sou apaixonada pela mitologia celta e eu gostei muito do seu texto. ^^

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  2. olá Tiago, sou wicanniano, druida.... e tenho uma proposta a vc rs. aguardo resposta... qria muito sua ajuda.. srbio@live.com Blessed-Be )O(

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  3. Oi, gostaria de saber mais sobre os kelpie, pois tenho procurado histórias sobre eles mais é sempre o mesmo, queria uma história e não apenas um documentário, não que o seu não tenha ficado bom, ficou ótimo Parabéns. Você teria alguma sugestão de livro pra me indicar? aguardo sua resposta!

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  4. Esse é meu novo site favorito, qual foi seu material d epesquisa?

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  5. cara eu sou muito apaixonada por coisas novas culturas novas tudo novo mas a única dúvida que tenho mesmo é se todos eles ainda existe mesmo de verdade isso tudo é um máximo

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